( à tua vinda, quem sabe... )
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
para Manoel de Barros
quando quero espairecer
deixar minha alma levinha
solto-a pela campina
sigo bailando garças
varo atalhos de rapina
ouço as glicínias
perfumadas de aranquãs
gorjeadas de vento
marulhadas de silêncio
é paz de passarinho
é campina bem verdinha
é aragem da manhãzinha
é encanto murmurando azul
é ardor parindo palavras
é raça de poetador!
é vôo de borboleta
é poema declamando poesia
é poeta brotando amor...
Sonia R.
domingo, 7 de dezembro de 2008
dentro do espelho
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