quarta-feira, 28 de abril de 2010

uma vez, um adeus...





Então eu parti... E na estação do sonho

o sono não veio.

Uma esperança acesa

oscilava naquele quase acordar do sol.

Restavam sombras, o amanhã viria?

Na boca, confundiam-se o gosto do céu

... e do sal.

O ar agoniado da despedida

indicava a trilha amarga do nunca mais.


Sonia R.