INTROVERSÃO //
Soubesse alguém entender /
deste rio que me percorre /
qual violinos em cascata /
arcos ferindo a madrugada /
escorrendo nas veias /
estremecendo tons /
descendo ladeiras /
galgando alcantis.../
desta vontade intemperada /
de me afundar em suas águas /
entranhar-me nas profundezas /
e soltar-me , incontinente /
à força da sua corredeira. //
Sonia R.
2 comentários:
É porque só olhaste agora!!!!
Lindo poetrix!!!
Carinho!
... estranho, pois nada fica para trás, nada! Todo o passado está em ato, vivo, vivinho em nosso Agora!
beijo
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