quarta-feira, 19 de maio de 2010

quem sabe um dia...




Amanheces em mim
despertando a canção
tão nova e tão antiga
[acordes de toda a vida]
solfejando teus olhos
sonhando teus beijos
sabendo teu cheiro
buscando tuas mãos...

enquanto a saudade
abre atalhos, vara distâncias,
ora à eternidade...

2 comentários:

Cleide disse...

Que chegue logo esse dia, para que não seja de saudade, essa sua doce poesia. Que lindo, Soninha! beijo

Otávio Coral disse...

Magnífico poema,cara Sonia!!!

Meus aplausos!!!