Amanheces em mim despertando a canção tão nova e tão antiga [acordes de toda a vida] solfejando teus olhos sonhando teus beijos sabendo teu cheiro buscando tuas mãos...
enquanto a saudade abre atalhos, vara distâncias, ora à eternidade...
INTROVERSÃO //
Soubesse alguém entender /
deste rio que me percorre /
qual violinos em cascata /
arcos ferindo a madrugada /
escorrendo nas veias /
estremecendo tons /
descendo ladeiras /
galgando alcantis.../
desta vontade intemperada /
de me afundar em suas águas /
entranhar-me nas profundezas /
e soltar-me , incontinente /
à força da sua corredeira. //
Sonia R.
2 comentários:
Que chegue logo esse dia, para que não seja de saudade, essa sua doce poesia. Que lindo, Soninha! beijo
Magnífico poema,cara Sonia!!!
Meus aplausos!!!
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